Cálice

This old or perhaps permanent song came on the radio this afternoon, taking me by surprise.

Here you can see the fascinating 1973 performance of the censored version of this song.

This is how the (uncensored) song ends; note the play on words:

Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue…

Talvez o mundo não seja pequeno, (Cale-se!)
Nem seja a vida um fato consumado. (Cale-se!)
Quero inventar o meu próprio pecado. (Cale-se!)
Quero morrer do meu próprio veneno. (Pai! Cale-se!)
Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!)
Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel. (Cale-se!)
Me embriagar até que alguém me esqueça. (Cale-se!)

This video has English subtitles, and a complete English translation (minus the play on words) below the fold.

Axé.


Leave a comment